A propósito da leitura do conto de Jorge Amado, O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, os alunos de 8ºano foram desafiados a escrever um pequeno texto argumentativo sobre o preconceito dos habitantes do parque. Aqui fica a opinião da Soraia, do 8ºC.
O preconceito instalou-se no parque. Todos falam mal, todos julgam e caluniam o pobre casal apaixonado. Ninguém aceitará a escolha da Andorinha Sinhá. Todos acham que aquele relacionamento só tem um propósito: o Gato Malhado almoçar a jovem Andorinha.
Num mundo de preconceito, um gato e uma andorinha nunca seriam um casal perfeito. Toda a gente quer intrometer-se na sua vida. Uns criticam-nos por eles serem diferentes um do outro; outros querem arranjar um casamento forçado com alguém da mesma espécie, mesmo que isso traga infelicidade.
Na minha opinião, o facto de ninguém os aceitar é absurdo.
Hoje em dia, para algumas pessoas, existem diferenças sociais, económicas, físicas, culturais, de orientação sexual e outras e não as aceitam. Estas pessoas que não aceitam os outros como são e pensam que estão a fazer o melhor e que tudo tem de ser como querem, são mesquinhas.
Para concluir, acho que, se o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá gostam um do outro e são felizes, deveriam ficar juntos, independentemente do preconceito instalado.
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