domingo, 26 de abril de 2015

LEANDRO, REI DA HELÍRIA - GUIÃO DE PESQUISA

Leandro, rei da Helíria, de Alice Vieira, é uma peça de teatro a ler nas aulas de 7ºano, baseada no conto tradicional "A menina e o sal"
SINOPSE
"O Rei Leandro teve um sonho em que o seu reino se afastava. Para ele, isso significava um aviso dos deuses para deixar de governar. Como tinha três filhas (Amarílis, Hortênsia, Violeta), resolveu dar o reino àquela que demonstrasse mais amor por ele. Hortênsia respondeu que precisava do pai como precisava do Sol, Amarílis disse que dava a vida pelo pai, e Violeta disse gostar do pai como a comida do sal. O rei, zangado, expulsou Violeta do seu reino. Então, ele decidiu que iria viver seis meses com cada filha das que herdariam o reino. As filhas, depois de conseguirem o reino, expulsam-no. Ele foi, muito tempo depois, encontrado numa gruta com o seu Bobo por um pastor a quem o Bobo contou tudo o que acontecera. O Pastor foi ao reino da filha Violeta, casada com o príncipe Reginaldo. A filha mandou convidar o pai para um banquete sem este saber qual a sua verdadeira identidade. Violeta ofereceu-lhe muitos pratos diferentes, mas todos sem sal. Leandro reclamou bastante, mas acabou por compreender o significado das palavras da filha, a única que afinal gostava dele. Anos mais tarde, Leandro encontra-se pobre e cego pois as filhas mais velhas abandonaram-no. Por acaso, foi parar ao reino onde reinava, depois de casada, Violeta, que o acolhe e lhe prova como a comida precisa mesmo do sal para ser boa. Fazem as pazes e reencontram-se, pai e filha."

Para saberes mais sobre a autora, segue o link e o guião de pesquisa.

sábado, 25 de abril de 2015

SOBRE O TEATRO

«O teatro é uma arte extraordinária, com uma força, uma mágica, um mistério, diferentes das outras artes que também partilham esses domínios. A alma do teatro é o ator, esse bicho esquisito ... que é tocado, enriquecido pelas personagens. » 
 Fernando Dacosta 

O teatro «...um lugar de exaltação, mistério e liberdade, onde a gente pode amar, sofrer, rir e chorar, fingir à vontade, mascarar-se, declamar, correr atrás dos outros e perder-se invariavelmente na confusão das cordas e dos bastidores, das lonas e armações, baldes de água e serradura, até se sentir angustiado, sem saber o caminho lá para fora.» 
 José Rodrigues Miguéis, A Escola do Paraíso

Podes fazer (aqui) uma visita virtual ao Teatro Municipal do Campo Alegre, Porto. E aqui, consultar um pequeno dicionário com o campo lexical de teatro.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

PRÉMIO "UMA AVENTURA LITERÁRIA"


O texto "O futuro é possível", dos alunos Bruna Gomes e Leonardo Rodrigues, do 7ºC, acabou de ganhar o 2º prémio no concurso "Uma Aventura Literária", no escalão 3ºciclo, textos coletivos. O concurso é promovido pela editora Caminho e, este ano, contou com 10278 participações. 
Parabéns, alunos.

terça-feira, 7 de abril de 2015

PÁGINA DE DIÁRIO

O diário faz parte do programa de 8ºano. Depois de analisado um extrato de O mundo em que vivi, de Ilse Losa, foi pedido aos alunos que redigissem a página de um hipotético diário de Rose, no dia em que ela conheceu Paul.
A Renata, do 8ºA, imaginou esta:

19 de janeiro de 1937 
Waltraut! Foi a minha querida amiga Waltraut que fez o meu dia. 
A meio da manhã, ela passou em minha casa a avisar-me que iríamos sair esta tarde. Ao início, fiquei um bocadinho hesitante, estava a planear passar a tarde em volta da geometria descritiva, terei prova daqui a duas semanas. No entanto, ela não me deu outra alternativa. 
Fiquei apavorada quando reparei que o seu novo namorado, Paul, nos iria acompanhar. Mas estava eu a pôr em causa a minha nota a geometria para assistir a um encontro amoroso de um casal? 
A tarde de hoje tinha todas as probabilidades físicas e matemáticas para ser muito aborrecida. Mas não foi! Bastou um par de horas para perceber que não sairia indiferente daquele «encontro» com o rapaz loiro. 
Paul tentou puxar conversa comigo, ato que ignorei por completo. Como a avó sempre me disse «uma senhora deve ser como uma borboleta, bonita de ver, difícil de apanhar». Levo esta frase à risca não quero ser vista como uma oferecida, seria uma vergonha para a minha família. Além disso, ele acha-me feia, eu sei disso, não tirou os olhos de mim a tarde toda e isso arrelia-me. Já viste a minha sorte? Agora tenho uma paixoneta pelo namorado da Waltraut que, por acaso, me acha feia. 
Dias melhores virão. Tenho fé nisso. 
 Rose

segunda-feira, 6 de abril de 2015

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO (8ºANO)

TEXTO A: "Emoções no feminino"
1.1 a)
1.2 b)
1.3 c)
1.4 d)
1.5 c)
1.6 c)

TEXTO B: "O mundo em que vivi"
1. As personagens intervenientes neste extrato são Paul e Rose, que começaram a namorar mas este namoro não é bem visto pela irmã de Paul, e Kurt é o melhor amigo de Paul que Rose admira bastante.
2. O narrador é participante porque é a personagem principal, Rose, que conta a sua própria história. É um narrador subjetivo porque exprime todos os seus sentimentos e dá opiniões sobre os factos que narra.
3. Paul vive em conflito porque a irmã com quem vive é simpatizante do movimento nacional-socialista e não lhe agrada o seu romance com uma judia.
4. O espaço social a que pertence Rose é o povo judeu.
5.1 A ação decorre no início da Segunda Guerra Mundial, na altura em que Hitler ascende ao poder.
5.2 "... porque ele fez parte da perturbação geral que reinava no país."
6. Kurt é firme e inspira confiança. Paul é bastante influenciável. Kurt tem uma personalidade forte, é cheio de convicções e Paul é limitado, não aprofunda as próprias ideias.
7. O mundo em que vivi é uma narrativa aberta porque o leitor não fica a saber exatamente o que irá acontecer à personagem Rose, narradora, uma vez que ela tem um prazo para deixar o país mas não indica se o faz.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

TITON

Desta vez, o conto em 77palavras lido na Rádio Sim, pela escritora Margarida Fonseca Santos, é do Luís Príncipe, do 7ºC.