Caros alunos do 8ºano, mais um desafio: pensar e comentar.
Este conto de Miguel Torga, que lemos na aula, foi escrito no século XX Atualmente, em pleno século XXI,quantos Garrinchas viverão o Natal sozinhos? E quantos terão a humildade e a coragem de sorrir apesar das adversidades?
Ler o conto aqui
No natal não faço a ideia de quantos Garrinchas existem no mundo mas acho que se existem Garrinchas no mundo que deverão ser mais humildes do que algumas pessoas,porque há pessoas,que apesar de terem dinheiro são muito egoístas ao ponto de serem más e desrespeitadoras.
ResponderEliminarHá muitas pessoas pelo mundo fora que não têm família, nem casa, nem abrigo onde ficarem.
ResponderEliminarMilhares delas ficam ao abandono pelas ruas ao frio, ao perigo e sem terem nada para comer.
Muitas têm vergonha de pedir e acabam por morrer, outras pedem e nada recebem, outras até acabam por roubar para sobreviverem .
A maioria destes mendigos ainda são capazes de sorrir e ter esperanças de num dia poderem vir a ter um futuro melhor, se houver alguém que as possa ajudar.
Há pessoas pelo mundo fora sem saber onde habitar, e acho que as pessoas podiam ajudar mais.
ResponderEliminarHá muitas pessoas no mundo sem casa, sem família, sem comida... mas nenhuma era como o Garrinchas sempre com um sorriso no rosto
ResponderEliminarCarolina Carvalho nº3 8ºA
ResponderEliminarDevíamos ajudar estes " Garrinchas", acolhendo-lhes em nossas casas no Natal ,fazendo com que eles não se sintam sozinhos. Algumas pessoas apesar de terem dinheiro são egoístas e não sabem partilhar aquilo que têm ,enquanto que outras,são o contrário ou seja não têm casa ,nem comida ...e vivem com sorriso na cara.
Em todo o mundo existem pessoas como o "Garrinchas",pobres,sem casa,sozinhos no mundo.No século XXI ainda existem pessoas pobres,há miséria mas enquanto o "Garrinchas"era feliz agora não conheço niguém que encarre a vida como "Garrinchas".
ResponderEliminarNo século XXI , houve muito progresso e muitas coisas mudaram para melhor . Mas, ainda há muitos pedintes que, como o Garrinchas, têm de pedir porque não têm dinheiro, nem comida, nem familia, nem casa. Não conheço nenhum que seja feliz e que encare a vida a sorrir.
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