segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

GRUPO I
B/C/A/B
GRUPO II
A) B/C/B/A
B) 1. Estas portas estavam abertas todo o dia, mas muito bem guardadas por homens armados que não deixavam passar ninguém, exceto se conhecessem muito bem as pessoas, ficavam ali a dormir, em constante vigilância; algumas pessoas tinham as chaves das portas para aumentar a vigilância.

2. O Mestre de Avis era um homem previdente/cauteloso pois tomou várias precauções para evitar o ataque dos castelhanos: “outras chaves apanhava uu homem cada noite de que o mestre muiti fiava…”
Era, também, um excelente líder e estratega pois soube liderar o povo e encontrar estratégias der defesa da cidade: “Na ribeira havia feitas duas grandes e fortes estacadas […] que o Mestre mandara fazer ante que el-Rei de Castela veesse, por defender o combato da ribeira”.

3. Na canção das moças, os destinatários externos são os castelhanos que cercavam a cidade, com referência direta ao conde Andeiro, o amante da Rainha, um galego com enorme influência sobre ela. Os destinatários internos são todos os portugueses que ficaram do lado dos castelhanos, sendo considerados traidores, dando como exemplo o Bispo de Lisboa assassinado pela multidão enfurecida.

4. A personagem coletiva é a cidade de Lisboa que age como um todo em sua defesa, com a população sempre unida: “Nom leixavam os da cidade…”

5. A afirmação da consciência coletiva do povo de Lisboa é uma constante na crónica de D. João I.
Fernão Lopes, o seu autor, narra com um grande visualismo e com características cinematográficas, a forte união do povo que passa por imensas privações, tais como a falta de alimentos, a fome, e doenças, devido ao cerco da cidade pelos castelhanos, mas, mesmo assim, age como um todo, com coragem e determinação, sem nunca desanimar, fazendo da fraqueza força, para que o inimigo não lhe roube a identidade.
O cronista usou de toda a mestria para glorificar um herói coletivo que, armado de patriotismo, sai unido para as ruas de Lisboa em defesa do Mestre, batalha, resiste, une forças para defender a terra onde nasceu, vive e trabalha.
Em suma, o povo mostra, ao longo da narrativa, um enorme orgulho por ser português.

GRUPO III
1. fotografia, fotofobia, fototerapia, hidrografia, hidroterapia, hidrofobia, bibliografia, biblioterapia, filosofia, agricultura, hidrófilo
2. composição morfológica
3. empréstimo, acrónimo, acrónimo, sigla, empréstimo, truncação, truncação, amálgama
4. Hoje, mergulhei na leitura de um livro fantástico.
Vamos mergulhar no mar do Norte?
5. a) sinérese
b) síncope / assimilação
c) matátese
d) crase
6.1 Complemento direto: D. João; Predicativo do Complemeto direto: o salvador
6.2 Complemento direto: D. Leonor; Predicativo do Complemeto direto: uma traidora
7. O povo achou que o conde Andeiro era suspeito de influenciar a rainha.
8. Fernão Lopes, o maior cronista português, redigiu com rigor as crónicas dos reis portugueses.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

PARCERIA ETWINNING

No âmbito do projeto L.O.V.E.R, está a ser desenvolvida uma parceria etwinning. O primeiro trabalho foi, agora, publicado pela escola parceira do Agrupamento A Lã e a neve, Covilhã,. Para lembrar os Direitos Humanos, os alunos das duas escolas escreveram textos narrativos e poéticos, criando-se, assim, um clube de escrita virtual que deu o primeiro fruto.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS 10ºA

TESTE DE AVALIAÇÃO (DIA 29/10/2019)

GRUPO I
texto A : D/B/C/B/A
texto B
6.1 Esta cantiga de amigo divide-se em três partes. Na primeira parte, coblas um e dois, a mãe questiona a filha pela demora na fonte. Na segunda parte, coblas três e quatro, a filha mente à mãe, dando-lhe uma desculpa pouco convincente por ter chegado tarde. Na terceira e última parte, coblas cinco e seis, a filha admite ter estado com o amigo e a mãe repreende-a por ela mentir.

6.2 A filha evidencia ser uma rapariga bela e formosa, "mia filha velida". Como está apaixonada, "os amores hei", encontra-se com o amigo na fonte, às escondidas da mãe, o que a leva a ser mentirosa, "mentir, mia filha, mentir por amado", por não querer confessar o seu estado amoroso.
Além disto, é nitidamente uma rapariga simples do povo pois vai à fonte buscar água, "por que tardastes na fria fontana".

6.3 Ao longo da cantiga, aparecem vários vocativos, tais como, "mia filha velida", "mia madre" que revelam cumplicidade e proximidade entre as duas devido à presença do possessivo "mia". Nota-se que a filha nutre bastante respeito pela mãe e que esta tem enorme carinho pela filha a qual é repreendida (por uma questão de educação), mas também é elogiada.

6.4 Esta cantiga é constituída por seis estrofes/coblas de dois versos (dísticos) e refrão.
O paralelismo está presente uma vez que há refrão, as estrofes ímpares repetem o sentido das estrofes pares através da troca da palavra rimante (por um sinónimo e posição da palavra na frase).

texto C
O confidente é um elemento usual nas cantigas de amigo assumindo o papel de interlocutor ou de ouvinte dos lamentos da donzela. Os confidentes podem ser as amigas, vários elementos da Natureza e/ou a mãe.
A Natureza tem um papel simbólico e dialoga com a donzela, ouve os seus lamentos e tranquiliza-a em relação ao paradeiro do amigo, como se verifica na cantiga "Ai flores, ai flores de verde pino".
A mãe age de forma solidária com a filha, que com ela desabafa, ou é oponente mostrando o seu desagrado em relação aos encontros amorosos da filha como, por exemplo, na cantiga "digades, filha, mia filha velida".

GRUPO II
1.1 oração subordinada adverbial condicional
1.2 sofresse
1.3 modo condicional

2. B

3. síncope e palatalização

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Sendo o português uma língua europeia e umas das línguas mais faladas no mundo, é importante conhecer um pouco da sua história.




in, revista Zona Y, nº97, março 2011

domingo, 29 de setembro de 2019

SUGESTÕES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE LEITURA - 10ºANO

Para o 1º período
Livros que deram filmes:
  • A culpa é das estrelas, John Green
  • A Papisa Joana, Donna Woolfolk Cross
  • As pontes de Madison County, Robert James Waller
  • A solidão dos números primos, Paolo Giordano
  • A trança de Inês, Rosa Lobato faria / Pedro e Inês (filme)
  • Inês de Portugal, João Aguiar
  • O fantasma da ópera, Gaston Leroux
  • O nome da rosa, Umberto Eco
  • Orgulho e preconceito, Jane Austen
  • O sol também é uma estrela, Nicola Yoon
  • P.S. I love you, Cecilia Ahern
  • Romeu e Julieta, W. Shakespeare
  • Tristão e Isolda, adpt. Joseph Bédier
  • Um longo domingo de noivado, Sébastien Japrisot
  • Viver depois de ti, Jojo Moyes

Outros livros
  • As velas ardem até ao fim, Sandor Marai
Filmes
  • A paixão de Shakespeare
  • O amor não tira férias
  • Pedro e Inês
  • Titanic
                                                              Para o 2º período
  • A bailarina e o leprechaun, Eva Cruz
  • A Mulher, Meg Wolitzer  
  • A Papisa Joana, Donna Woolfolk Cross
  • Longbourn: amor e coragem, Jo Baker
  • Mulherzinhas, Louisa May Alcott

quarta-feira, 1 de maio de 2019

O RAPAZ DO CAIXOTE DE MADEIRA - OPINIÃO

Eu gostei muito de ler este livro pois relata, de forma verídica, uma passagem da História Mundial onde os direitos humanos foram violados e onde as pessoas viveram momentos de horror sem nada poderem fazer.
Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, o autor, Leon Leyson, deixa-nos entrever, no meio do horror e da brutalidade, que todos os dias as personagens enfrentavam a coragem, a astúcia e o amor, tão necessários para poderem sobreviver.
Aconselho todas as pessoas da minha idade a lerem esta história, pois considero ser uma extraordinária lição sobre os mais nobres valores humanos e, tal como aconteceu comigo, creio que irá ajudar todos os jovens a compreenderem o Holocausto através da história de um jovem sobrevivente.
De todos os parágrafos do livro, houve uma passagem que me marcou pelo facto de retratar um momento de impotência face ao poder nazi: “Senti o meu sangue transformar-se em gelo quando percebi que iam levar o meu irmão. Numa fração de segundo, os soldados lançaram-se sobre ele. Quis gritar “Não!” e saltar em seu socorro mas sabia que isso era suicídio, e sabia também que poria em risco as vidas de todos nós.”
Tomás Pereira, 8ºB 

O RAPAZ DO PIJAMA ÀS RISCAS - OPINIÃO

O rapaz do pijama às riscas é um livro que fala sobre a 2ª Guerra Mundial, uma época muito complicada em que os judeus eram levados para campos de concentração e onde maior parte acabava por morrer.
Esta história tem como personagens principais Bruno e Shmuel, sendo Bruno filho de um militar alemão que, ao mudar de casa, se depara com uma realidade totalmente diferente daquela a que estava habituado, não tinha amigos e os militares estavam sempre a sair e a entrar em sua casa.

Um dia, Bruno, como era muito aventureiro, decidiu explorar o que via da janela do seu quarto e ao
chegar a uma vedação viu um menino, da sua idade, Shmuel, que era muito magro, pálido e, por incrível que pareça, tinha nascido no mesmo dia, mês e ano que Bruno. Estes acabaram por criar uma forte amizade e encontravam-se todos os dias, à mesma hora, no mesmo sítio.
Bruno não compreende o que se passa à sua volta e, mais tarde, quando sabe que vai regressar a Berlim fica desolado e decide entrar para o outro lado da vedação, onde veste um pijama igual ao de Shmuel e vai viver, com ele, uma aventura. Assim, o ódio  aos judeus vai determinar a sua morte.

A frase de que mais gostei foi “…baixando os olhos, fez uma coisa que não costumava fazer: pegou na mão de Shmuel e apertou-a com muita força – Agora és tu o meu melhor amigo.”

Escolhi este livro por falar sobre um tema tão importante, o Holocausto, e por ser passado durante uma das épocas mais complicadas da História. Foca a inocência de duas crianças que, apesar de pertencerem a culturas diferentes, conseguem transmitir uma amizade inocente num mundo ignorante.
Recomendo este livro pois, além de ter uma leitura bastante fácil, consegue transmitir que somos todos iguais e devemos ser respeitados independentemente das nossas ideias, costumes e culturas.

Sofia, 9ºB

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

FAÇA LÁ UM POEMA

Este é o desafio do Plano Nacional de Leitura para incentivar o gosto pela leitura e pela escrita de poesia. O concurso termina a 18 de fevereiro e tem de ser submetido na plataforma do PNL através das bibliotecas escolares.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

SUGESTÃO DE LEITURAS PARA APRESENTAÇÃO ORAL

Temas relacionados com o Auto da Barca do Inferno
  • Anjo/Diabo/Bem/Mal
- O advogado do diabo *, Morris West
- Anjos e demónios *, Dan Brown
  • Sátira social
- Boca do Inferno, Ricardo Araújo Pereira
- Novíssimas crónicas da Boca do Inferno, Ricardo Araújo Pereira
- Mafalda, Quino
- As meninas, Lygia Fagundes Teles
- As aventuras do menino Nicolau, Sempé e Goscinny
  • Corrupção/Mentira
- O fiel jardineiro *, John le Carré
  •  Prostituição/Comércio sexual
- A rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo *, Stieg Larsson
  • Adultério/Casamento/Convenções sociais
- O primo Basílio, Eça de Queirós
- O crime do Padre Amaro *, Eça de Queirós
  • Falsidade religiosa/fanatismo religioso/educação religiosa
- Chocolate*, Joanne Harris
- Os fantasmas de Goya *, Milos Forman e Jean-Claude Carrière
- Manhã submersa *, Vergílio Ferreira
  • Perseguição aos judeus
- Diário de Anne Frank *, Anne Frank
- O rapaz do caixote de madeira, Leon Leyson
- Um dia, Morris Gleitzman
- A seguir, Morris Gleitzman
- O rapaz do pijama às riscas, John Boyne
- O Mundo em que vivi, Ilse Losa
- O violino de Auschwitz, Maria Angels Anglada
  • Tirania/Ambição
- O triunfo dos porcos *, George Orwell
- O diabo veste Prada *, Lauren Weisberger
- O grande Gatsby *, F. Scott Fitzgerald
  • Avareza
- O avarento, Molière
  • Vida/Morte
- A cadeira que queria ser sofá, Clovis Levi
- Os palhaços de Deus, Morris West

Temas relacionados com Os Lusíadas
  • Descobrimentos
- Um cheirinho de canela, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
- Viagem à Índia, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
- Chamo-me… Vasco da Gama, Zacarias Nascimento
- História trágico-marítima: narrativas de naufrágios da época das conquistas, adapt. de António Sérgio
  • Amor proibido/grandes amores
- A trança de Inês *, Rosa Lobato de Faria
- Tristão e Isolda *
- O amor de Pedro e Inês, José Jorge Letria
- Chama-me pelo teu nome *, André Aciman
- Grandes histórias de amor: o livro dos amantes, José Jorge Letria
- Nero e Nina, Mário Cláudio
- A história de Inês de Castro, Ângelo da Silva
- Romeu e Julieta, William Shakespeare
  • Determinação/Perseverança/Aventura
- Trash - Os rapazes do lixo, Andy Mulligan
- A cidade dos deuses selvagens, Isabel Allende
- As aventuras de João Sem Medo, José Gomes Ferreira

  • Monstros
- Que monstros fabricamos?, David Almond
  • Aventuras no mundo antigo
- O segredo dos deuses gregos, Mafalda Moutinho
- O mistério das catacumbas romanas, Mafalda Moutinho
- O enigma de Ulisses, Ana Soares (col. Olimpus.net)
- No mundo dos mortos, Ana Soares (col. Olimpus.net)
- No labirinto do Minotauro, Ana Soares (col. Olimpus.net)
  • Clássicos
-Odisseia de Homero, adapt de Frederico Lourenço
- A Eneida de Vergílio: contada às crianças e ao povo, adapt. de João de Barros
- A Odisseia: aventuras de Ulisses herói da Grécia Antiga, adapt. de João de Barros
  • Mitologia
- Mitologia - Deuses, Heróis e Lendas
- A grande história dos mitos gregos, Stephen Fry
- Contos gregos, António Sérgio
  • Luís de Camões
- Barbi-Ruivo, o meu primeiro Camões, Manuel Alegre